quinta-feira, 31 de maio de 2012

TAKASHI MURAKAMI NO CHÂTEAU DE VERSAILLES (FRANÇA) PELA ÓTICA DE PALOMA AIME FERREIRA

Vejam o registro fotográfico de Paloma Aime Ferreira do encontro do passado com o presente no Château de Versailles (França), exposição com as esculturas pop do japonês Takashi Murakami, chamado de "Rei do Mangá", um dos artista mais  festejados do nosso tempo. 
Um buda de mais de cinco metros de altura, bonecos e bonecas com orelhas de coelho, sapos, flores,  inspirados nos desenhos animados e nos pintores japoneses do século XVIII, causaram muita controvérsia ao invadirem os salões do palácio.











 


 



Fotografias: Paloma Aime Ferreira.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

CASA PARA ALUGUEL EM PUKET (TAILÂNDIA)

























Fotos enviadas por Paloma Aime Ferreira.

terça-feira, 29 de maio de 2012

PORCELANA ZSOLNAY

Zsolnay é uma fábrica de porcelana húngara, fundada em 1853, é uma das fabricas de porcelanas mais antigas e originais do mundo. O seu segredo, muito bem guardado por sinal, está na mistura da argila e do esmalte eosina.

                          Algumas criações para Zsolnay de Janos Torok:


 


Enviado por e-mail por Paloma Aime Ferreira.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

PISO PINTADO

Que tal um diferencial cheio de bossa e arte em sua casa? A pintura do piso de um dos ambientes na  decoração vai ficar única e se tens o lado artístico nas veias melhor ainda.
Ao invés do tapete tradicional, um tapete feito com pintura, delimitando o espaço da mesa da sala de jantar.
 

Nada melhor do que uma escada velha com roupagem nova e jovial.

A sala de jantar com o piso todo pintado, delimitando todos os espaços, dos movéis da sala de jantar (mesa e cadeiras), da circulação do ambiente, enfim todo o entorno. Mesclando o clássico dos movéis, com o contemporâneo do piso.

Essa escada tem na pintura do seu piso uma pop-art.

Pesquisa feita na internet.

domingo, 27 de maio de 2012

SALVADOR - BAHIA / BRASIL

Pesquisa feita na internet.

O MEDO DE ERRAR - MARTHA MEDEIROS

A gente é a soma das nossas decisões.

É uma frase da qual sempre gostei, mas lembrei dela outro dia num local inusitado: dentro do súper. Comprar maionese, band-aid e iogurte, por exemplo, hoje requer expertise. Tem maionese tradicional, light, premium, com leite, com ômega 3, com limão, com ovos “free range”. Band-aid, há de todos os formatos e tamanhos, nas versões transparente, extratransparente, colorido, temático, flexível.

Absorvente com aba e sem aba, com perfume e sem perfume, cobertura seca ou suave. Creme dental contra o amarelamento, contra o tártaro, contra o mau hálito, contra a cárie, contra as bactérias. É o melhor dos mundos: aumentou a diversificação. E com ela, o medo de errar.

Assim como antes era mais fácil fazer compras, também era mais fácil viver. Para ser feliz, bastava estudar (magistério para as moças), fazer uma faculdade (Medicina, Engenharia ou Direito para os rapazes), casar (com o sexo oposto), ter filhos (no mínimo dois) e manter a família estruturada até o fim do dias. Era a maionese tradicional.

Hoje, existem várias “marcas” de felicidade. Casar, não casar, juntar, ficar, separar. Homem com mulher, homem com homem, mulher com mulher. Ter filhos biológicos, adotar, inseminação artificial, barriga de aluguel – ou simplesmente não tê-los.

Fazer intercâmbio, abrir o próprio negócio, tentar um concurso público, entrar para a faculdade. Mas estudar o quê? Só de cursos técnicos, profissionalizantes e universitários, há centenas. Computação Gráfica ou Informática Biomédica? Editoração ou Ciências Moleculares? Moda, Geofísica ou Engenharia de Petróleo?

A vida padronizada podia ser menos estimulante, mas oferecia mais segurança, era fácil “acertar” e se sentir um adulto. Já a expansão de ofertas tornou tudo mais empolgante, só que incentivou a infantilização: sem saber ao certo o que é melhor para si, surgiu o medo de crescer.

Todos parecem ter 10 anos menos. Quem tem 17, age como se tivesse 7. Quem tem 28, parece ter 18. Quem tem 39, vive como se fossem 29. Quem tem 40,
50, 60, mesma coisa. Por um lado, é ótimo ter um espírito jovial e a aparência idem, mas até quando se pode adiar a maturidade?

Só nos tornamos verdadeiramente adultos quando perdemos o medo de errar. Não somos apenas a soma das nossas escolhas, mas também das nossas renúncias. Crescer é tomar decisões e, depois, conviver pacificamente com a dúvida. Adolescentes prorrogam suas escolhas porque querem ter certeza absoluta – errar lhes parece a morte.

Adultos sabem que nunca terão certeza absoluta de nada, e sabem também que só a morte física é definitiva. Já “morreram” diante de fracassos e frustrações
, e voltaram pra vida. Ao entender que é normal morrer várias vezes numa única existência, perdemos o medo – e finalmente crescemos.

(PUBLICADO NO ZERO HORA - 25/09/11)

sábado, 26 de maio de 2012

ARQUITETANDO COM THELMA - PISO DE VIDRO

Caro Vilton Leah, gosto de piso em vidro transparente para um detalhe em qualquer ambiente de uma casa ou mesmo de um centro comercial. Siga seus instintos e veja qual o ambiente merece ser o premiado. Boa sorte! 










Pesquisa feita na internet.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

VAMOS PARA NOVA IORQUE PASSEAR PELO HIGH LINE PARQUE?!!

Vamos hoje sair para uma visita ao The High Line para comemorar o verde deste parque, sei que a maioria das pessoas quando pensam em NY é para fazer compras e ir ver peças na Brodway, somos um caso a parte (incluo você também querida Paloma Aime Ferreira). Era uma linha de trem elevada, abandonada, em Nova Iorque (EUA), projeto de James Corner Field, ano de 2009.
Era uma linha de trem elevada, abandonada.  O projeto do High Line Park, no West Side de Manhattan levou anos para sair do papel. O parque estende-se por 2,5 km e proporciona uma vista privilegiada para o Rio Hudson.
Há mais ou menos 80 anos atrás, a Estrada de Ferro Central de Nova York, construiu aproximadamente 3,2 km de ferrovia elevada para transportar carga no lado oeste de Manhattan, passando pelo interior de prédios e fábricas. Parcialmente demolida em 1960, e em 1980, deixou de ser usada. Cogitou-se a sua demolição, mas a população articulou-se, agrupada numa organização chamada “Friends of High Line”, conseguindo evitar essa ação. A área de lazer do parque combina estruturas de concreto e áreas verdes, e chega a ter árvores em alguns pontos, procurando também manter a vegetação original, bem como as linhas de trem.


 

 

 
Pesquisa feita na internet.