terça-feira, 31 de janeiro de 2012

"GARBAGE"

Feitos à mão em Paris, sem corte a laser envolvidos, criação do designer Gilles Eichenbaum, designer das lâmpadas "Garbage" que são descartados e potes de chá de café que se transformaram em luminárias de renda. Rústico e caprichosa, estas criações artísticas foram feitas em elegantes luminárias recicladas que produzem sombras incomum. Finamente esculpida em estanho perfurado.
                            








Pesquisa feita na internet.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

THE NEW HOTEL ATHENS (ATENAS - GRÉCIA)

The New Hotel Athens, construido no ano de 1958, projeto com design modernista do arquiteto Iasonas Rizos, foi reinaugurado no mês de julho do ano de 2011, apesar da crise, em Atenas (Grécia), com um toque bem brasileiro, porque Dakis Joannou (da rede Yes! Hotels que administra o empreendimento), elegeu os irmãos brasileiros Humberto e Fernando Campana (mundialmente conhecidos com os Irmãos Campana) em parceria com os alunos da Universidade de Thessaly, para revitalizar toda a decoração do hotel, instalado na icônica Praça Syntagma.
Os ambientes irregularmente divididos combinam com os móveis multi-facetados e com a vasta coleção de arte que o hotel abriga.
                            
Portas, cadeiras e janelas foram restauradas da antiga propriedade e reaparecem numa miscelânea de formas.




Apostando no contraste do antigo com o contemporâneo, os irmãos Campana mantiveram alguns dos materiais do projeto original e mesclá-los com objetos de sua linha. Por isso, os quartos foram divididos em três categorias, batizadas de acordo com suas semelhanças com personagens da mitologia grega.

Na primeira delas, a inspiração foi o Karagiozis, animal do folclore grego ("Olhos Escuros" em turco). O segundo grupo de quartos tem seu projeto na imagem do "Olho Diabólico", espécie de patuá que os gregos acreditam ter poderes de dispersar maus presságios. Por último, a mitologia grega fica um pouco de lado nos quartos da terceira categoria, concebidos a partir de cartões-postais, com imagens da antiga Atenas.  
Nos ambientes comuns, os universitários parceiros do projeto deram asas à imaginação e reinterpretaram o estilo dos Campana no que diz respeito à reutilização de materiais comuns, construiram a partir de antigas partes dos móveis da decoração original do hotel, a Favela Wall (Parede da Favela), que fica logo na recepção. 


Sala de reunião

Varanda de um dos quartos.

















 Pesquisa feita na internet.

domingo, 29 de janeiro de 2012

BAIANA DO ACARAJÉ - SALVADOR / BAHIA (BRASIL)

Baianas do acarajé, são vendedora de iguarias da culinária afro-baiana e ficam sentadas no seu tabuleiro, espalhados em quase todas as esquinas de Salvador (Bahia - Brasil), perfumam a cidade com o aroma do dendê. Inconfundíveis com sua saia larga, suas anáguas, torço, bata, sandálias, adereços, balangandãs e contas dos Orixás. A fala mansa, ritmada e o riso solto é uma característica regional. 
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Elas (as baianas do acarajé) são herdeiras do nobre ofício de preparar o alimento sagrado dos orixás - tarefa antes só permitida às filhas de Iansã ou Xangô, para quem o ato de montar um tabuleiro e ir vender na rua era um desígnio divino. E assim, sem alarde, passaram a oferecer ao povo o alimento dos deuses. O antigo akará veio para o Brasil através dos escravos africanos iorubás. Antes comido apenas com pimenta, o bolinho feito com feijão fradinho, cebola, sal e frito no azeite de dendê fervente ganhou no tabuleiro da baiana deliciosos recheios, como salada, vatapá, camarões e caruru. É sabido que a venda do mais “arretado” dos quitutes serviu, para que muitas escravas negras comprassem cartas de alforria.

UM DESABAFO PARA INICIAR A SEMANA

Na fila do supermercado o caixa diz a uma senhora idosa que deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse:
“Não havia essa onda verde no meu tempo.”

O empregado respondeu:
 "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente. "

"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou de ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

Texto recebido por e-mail.

sábado, 28 de janeiro de 2012

ARQUITETANDO COM THELMA - ELEMENTOS VAZADOS

Cara seguidora Perla Nabuco, acho também o maior charme esse jogo de luz e sombra dos elementos vazados, que são figurinhas carimbadas e antiga na arquitetura brasileira. Já postei antes sobre o assunto, (aproveite e dê uma olhadinha) <http://arquitetandonanet.blogspot.com/2011/05/arquitetando-com-thelma-cobogo.html>. Quando bem utilizados, deixam o ambiente charmoso e mais moderno, separando os ambientes, sem bloquear a passagem de luz e ventilação. Podem ser feitos nos mais diversos materiais.

Painel com círculos de madeira laqueada.



Em madeira, as aberturas verticais que dão uma visão parcial desta sala.


 Cobogós cerâmicos fazendo uma leve divisão entre a cozinha e o corredor para as suítes neste apartamento.

Porta de entrada visível, assim como quem chega a esta casa, graças à abertura ripada de madeira laqueada branca.

Cobogós dividindo a garagem e a passagem de pedestres da casa.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

VAMOS DESFRUTAR DO CAMPO DE TRIGO QUE SE TRANSFORMOU EM HOTEL?

A idéia original foi da alemã Mônica Fritz que sem dinheiro queria passar as férias em um local romântico e passou uma noite em um milharal, surgiu daí o "Open-air-hotel" Bett im Kornfeld". Então, todos os anos, durante dois meses no verão (julho/agosto), pessoas de vários cantos do mundo, de todas as faixas etárias se divertem ao ficarem hospedados neste hotel, em Bad Kissingenna (Bavária).
O hotel da Alemanha é ao ar livre e só oferece aos seus visitantes camas de ferro forrada com feno, um chuveiro rústico ao ar livre e atividades de lazer ao ar livre e fogueiras noturnas. O café da manhã vem com doces caseiros, frutas, granola fresco, e uma variedade de pães alemães.
Valores cobrados: Adultos - 7 Euros; Crianças - 3 Euros. E um aviso:Traga o seu próprio saco de dormir, toalhas e cobertor.


quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A ARTE DE ROD HUNT

Rod Hunt é um artista inglês muito requisitado pelas melhores agências de publicidade do mundo .Além de ter uma clientela de peso o seu modo de representação é único. Detalhista, ele cria um universo cheio de cenas ricas de informação que conseguem prender a atenção de quem as observa Também trabalha com a criação de capas de livros, logos e mapas de parques temáticos.








Pesquisa feita na internet.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

QUE TAL MORAR EM UM BARCO?

Na Europa algumas famílias moram em barcos, cada um mais belo que o outro. Quer coisa melhor do que  estar cercado por água potável e ao mesmo tempo desfrutar de uma vista maravilhosa cercada de água quase que por todos os cantos? Veja o conforto e a funcionalidade desta casa flutuante que a Rost Niderehe Arquitetos projetou no Eilbekkanal em Hamburgo (Alemanha). A casa barco em madeira e aço reforçam a estética,  tanto da arquitetura naval, como do projeto de construção normal. Flutuando sobre as águas do canal de Eilbek, tem quartos de uso público do lado de fora (cozinha, sala de jantar) e uso privado no interior (quarto, banheiro).












terça-feira, 24 de janeiro de 2012

REAPROVEITANDO E DECORANDO COM VASOS CRIATIVOS

Vamos fugir da mesmice reaproveitando aqueles bules ou xícaras descasados, sejam em louças ou ferro, transformando-os em vasos criativos e charmosos, para dar um visual diferenciado e um maior de aconchego na casa: